quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

♥ Vir À Luz




Vir À Luz

"Os amigos verdadeiros tornam o Evangelho mais fácil de viver, nunca nos fazem escolher entre o que eles querem e o que o Senhor quer. Eles nos ajudam a ser o tipo de pessoa que atrai outros amigos verdadeiros, e ajudam-nos a tornar-nos o tipo de pessoa que uma companheira digna pode escolher para toda a eternidade. Se você quiser ter esse tipo de amigos, pergunte a si mesmo: 'Sou esse tipo de amigo para os outros?'
- Robert D. Hales -

Escolham cuidadosamente seus amigos. Eles influenciarão grandemente a sua maneira de pensar e agir, e até mesmo ajudarão a determinar o tipo de pessoa que vocês irão tornar-se. Escolham amigos que partilhem de seus valores, de modo que vocês possam fortalecer e incentivar uns aos outros a viverem padrões elevados. Um verdadeiro amigo os incentivará a ser o melhor possível. ("Para o Vigor da Juventude - Amigos", página 12)

"Todos nós, por exemplo, queremos de certa forma sermos aceitos pelas pessoas. Todos precisamos de amigos e, alguns de meus amigos foram muito importantes para que eu visse a luz."
- Henry B. Eyring -

"...sois aqueles que o Pai me deu; sois meus amigos."
(Doutrina & Convênios 84:63)

domingo, 24 de janeiro de 2010

♥ Não Julgueis Injustamente


Não Julgueis Injustamente

Élder Dallin H. Oaks
Como estudioso dos escritos sagrados e ex-juiz, sempre tive especial interesse pelas muitas escrituras que se referem ao ato de julgar. Ficava intrigado ao ver que algumas delas nos ensinam a não julgar, ao passo que outras nos instruem que devemos julgar e até nos dizem como fazê-lo.
Mas ao estudar tais passagens, cheguei à conclusão de que essas orientações aparentemente contraditórias são bastante coerentes quando vistas por uma perspectiva eterna. A chave é compreender que existem dois tipos de julgamentos:
Julgamentos finais, que nos são proibidos e julgamentos intermediários, que somos instruídos a fazer, mas de acordo com princípios justos”.
Nosso Evangelho é de grandes expectativas; então o que podemos fazer para abster-nos desses e de todas as outras formas de “julgamento injusto”?
- Todos temos fraquezas e incapacidades.
- Todos precisamos nos arrepender.
- Todos precisamos da misericórdia de Jesus Cristo.
Quando reconhecemos isso, é mais difícil julgarmos os outros. Quando formos tentados a julgar injustamente, seja pela aparência, pelas tradições ou qualquer outra forma devemos fazer a nós mesmos algumas perguntas:
Conheço todos os fatos?
Conheço todas as circunstâncias?
Conheço seu coração?
Sei o que a pessoa estava sentindo?
Estou isento de culpa?
Estou atirando pedras que me podem ser devolvidas?
Como quero que o Senhor me julgue?
Se quisermos que o Senhor nos julgue não apenas com perfeita justiça, mas também com infinita misericórdia, então precisamos fazer o mesmo em relação ao nosso julgamento das outras pessoas.
Quanto mais nos concentrarmos em vencer as fraquezas, menos espaço haverá para julgarmos ou criticarmos nosso próximo.
Examinemos cuidadosamente nossa coração e avaliemos nossa condição de discípulos do Salvador.
Que possamos eliminar de nossa vida toda forma de julgamento injusto, para podermos desfrutar do doce Espírito do Senhor com maior abundância e assim partilhar da Expiação de Jesus Cristo, que nos permite vencer o homem natural e nos tornarmos mais semelhantes ao Mestre.